sábado muito de manhã...
abro a portada e dou licença à aragem fresca. não a recebo de braços abertos porque a pressa não se compadece com esta poesia mas a alma arrepia-se tanto ou mais que a pele. passo pela sala e saúdo o sol prometendo que, mesmo de pé, juntar-me-ei e a ele para o pequeno almoço.
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