domingo, 19 de julho de 2015




parar para apanhar e comer as primeiras amoras do ano. Aquelas que trazem sempre as mesmas memórias. Das que apanhamos juntas até às primeiras que apanhei sozinha. É nesse misto de saudade de nós que paro, apanho e como. Ali não tive pressa, demorei-me até ficar com a boca cheia e provavelmente preta. Não te faço caretas para que sorríamos dos meus disparates. Fingi que já não tenho idade para isso e deixei-me estar até ficar novamente com a boca cheia e provavelmente preta...


1 comentário:

Anónimo disse...

Este fim de semana também provei dessas "memorias pretas" e ao mesmo tempo bem coloridas!
SV