“(...) A Imagem só pode entrar na corrente da consciência se for ela própria síntese e não elemento. Não há, não pode haver imagens dentro da consciência. Mas a imagem é um certo tipo de consciência. A imagem é um acto e não uma coisa. A imagem é consciência de alguma coisa.” in "A Imaginação" de Jean-Paul Sartre
terça-feira, 3 de julho de 2007
quando bires o meu amor dale um avraço e um veijinho
um saco para o verão com motivos típicos dos lenços dos namorados e outros (2003)
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