Encosto-me à ombreira da porta a pensar no que é que ainda
posso fazer para aproveitar o dia que passa. No que é umas horas de sol ainda
me podem resgatar para a beleza da vida. Ajeitei as costas na parede e fui absorvida
pelo postal que se ilustrou diante dos meus olhos. Lembrei-me do texto da página
72 do Maktub, de como chorei quando o li pela primeira vez e reparei que com os
anos tenho aprendido a dar importância ao pôr-do-sol, por si só.
... a alma contempla-o e ele
agradecido sai assim em jeito vênia...