domingo, 1 de janeiro de 2017




Algures no início de 2016 perdi o meu periquito Trevi, na intenção de lhe limpar a gaiola de manhã (normalmente só o fazia à noite) e com a janela da cozinha aberta, como sempre tenho nos dias quentes e soalheiros. Escapou, observei-o incrédula e impotente. E depois angustiada por tanta conjugação infeliz que ainda me levou a ver que a sua liberdade durou pouco. Ontem, ultimo dia do ano, sentada na mesa da sala vi voar diante dos meus olhos um periquito que entrou pela janela da cozinha sempre aberta nos dias quentes e soalheiros. É azul, da cor da prosperidade...


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