Conto que passaram 4 anos sem ti. Parece uma longa distância a muitos factos da vida mas ínfima para tudo o que nos liga. As saudades repetem-se todos os dias, todas as vezes que sou mais feliz e todas as vezes que me deparo com males menores. Às vezes sinto-me exausta pela tua ausência, outras uma privilegiada por sentir-te por perto. Hoje o que sinto é só mesmo este vazio que ficou, no qual me reinvento para agradecer a oportunidade que a vida me deu de te ter e daquilo que me deste e me continuas a dar em tudo o que tem a capacidade de perdurar.
“(...) A Imagem só pode entrar na corrente da consciência se for ela própria síntese e não elemento. Não há, não pode haver imagens dentro da consciência. Mas a imagem é um certo tipo de consciência. A imagem é um acto e não uma coisa. A imagem é consciência de alguma coisa.” in "A Imaginação" de Jean-Paul Sartre
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Conto que passaram 4 anos sem ti. Parece uma longa distância a muitos factos da vida mas ínfima para tudo o que nos liga. As saudades repetem-se todos os dias, todas as vezes que sou mais feliz e todas as vezes que me deparo com males menores. Às vezes sinto-me exausta pela tua ausência, outras uma privilegiada por sentir-te por perto. Hoje o que sinto é só mesmo este vazio que ficou, no qual me reinvento para agradecer a oportunidade que a vida me deu de te ter e daquilo que me deste e me continuas a dar em tudo o que tem a capacidade de perdurar.
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3 comentários:
Um abraço apertado querida Ana :*
Obrigada Dulce*
Outro!! E muita força pro caminho! Beijinhos
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