... das férias 4 a 13 de Setembro de 2013
e esta musica para a companhar as imagens...
... desta vez a mochila ficou um pouco mais pesada. Apesar
de ter optado por roupa leve, escolhi peças com alguns cm2 a
mais, isto porque queria respeitar algumas mentalidades mais sensíveis por onde
quer que andasse e evitar desconforto por ter o corpo mais a descoberto, por
isso saí de casa de pernas e ombros cobertos. Mas antes de chegar ao destino
foi no Rossio de Lisboa, mais propriamente na Praça de D. Pedro IV que
reencontrei o meu companheiro de viagem. Apesar desta vez já saber quem ia
encontrar, não deixei de sentir um certo nervosismo até ao momento em que fui
cumprimentada ao som daquele sotaque do norte. E deste hipódromo do tempo
romano iniciamos a segunda aventura até um outro hipódromo bizantino, o
de Sultanahment. Para lá chegar foram necessários dois voos, um de
Lisboa para Bucareste e desta ultima para Istambul.
Para descontrair no mp3 uma música zen que me apraz alguma calma de modo a
enfrentar 6 horas no céu com ar de quem vai de autocarro.
Partimos de noite e chegamos de
dia. Paramos para descansar um pouco naquele mesmo terraço que viria
a ser o cenário de todos os pequenos-almoços. A vista alcançava a cúpula da Aya
Sophya, os minaretes da Mesquita Azul, o Bósforo e o lado asiático. Com tudo
ali tão perto não tardamos a descer a Divan Yolu para começarmos a percorrer uma ínfima parte dos 5300
km2 pelos quais se
estendem esta cidade. Foi nela que permanecemos durante oito dias. Foram poucos
para ver tudo mas suficientes para ver contrastes geográficos, arquitetônicos e
sociais, demasiada informação a processar em tempo real. Alojados no centro nefrálgico
de Sultanahmet, zona do Sultão
Ahmed, antes de passarmos aos
monumentos emblemáticos desta parte europeia e antiga da cidade de Istambul já
levava com uma avalanche de pessoas, turistas e superior quantidade de habitantes
locais.
No primeiro dia tive a sensação de ter visto
demasiados homens. Levei mais um dia ou dois para perceber o porquê. Saindo à
descoberta, logo pela manhã, é com eles que mais nos cruzamos. Por ali dominam
na sociedade laboral, são eles os principais responsáveis pelos
estabelecimentos comerciais. Trabalham nos intervalos da pausa para o çay acompanhado
de conversa e da pausa para as orações. Sobre o que conversavam ao ritmo do çay não
sei, porque não compreendo turco, mas suava-me a rotina. Possivelmente o
conteúdo da conversa será o mesmo que é mantido ao final do dia naquele pátio
de interior onde muitos relaxam na companhia de um narguilé enquanto jogam
gamão. E já que iniciei a falar de homens seguindo pela Divan Yolu acima, onde predominam,
existem sapatarias só para eles. Crescida numa sociedade onde a secção dos
sapatos para homens era visivelmente reduzida quando comparada com a das
mulheres, e ainda que, hoje em dia a metrossexualidade os tenha feito ganhar
quotas nesta secção, ver sapatarias só com sapatos de homens, com homens “à
porta da loja” provocou-me alguma estranheza, até porque ali não são
consequências da modernidade mas sim evidências culturais dos seus costumes.
É isso, e o modo como se sentam nos parques,
jardins, nas pequenas mesas à porta dos seus estabelecimentos, ou até nas
mesquitas, há uns quaisquer resquícios de sultão na forma como articulam os
seus movimentos. Relembro que ainda não saí de Sultanahmet. Já na margem junto ao Bósforo encontrei somente o quê?
Homens, é verdade, sobre as rochas estrategicamente posicionados a apanhar
bronzes de sol, a nadar ou a pescar, sós ou em grupos mas somente homens e vá
também dois ou três casalinhos de enamorados e com bom gosto, pois aquela
margem com as rochas ali beijar o mar, o som da leve ondulação, o cheiro
límpido e a cor daquela água encorpada, com certeza que deleitam a alma de
qualquer apaixonado, e com esta imagem acabo a suspirar e quase me distraio de
continuar as minhas anotações…
Naquela mesma avalanche também circulam mulheres e
nelas predominam os şallar e
os pardüse. E şallar usa-se com ou sem pardüse, mas
não se usa pardüse sem şallar. Do corte e costura dos pardüse também
podemos conspirar acerca da sua condição social. Dos padrões e modos de colocar
os şallar, também podia conspirar várias teorias que
lamentavelmente não tive oportunidade de esclarecer com nenhuma turca. E se tal
oportunidade me tivesse sido dada quereria perceber o que pensam outras que
mesmo estando maquilhadas, de calças de ganga, ténis da nike, malas vistosas e
de unhas pintadas, colocam por cima o xador preto ou uma outra
vestimenta preta com ou sem o niqab. A resposta passará pelas suas raízes e tradições que
assim o exigem ou porque elas mesmas fazem questão de se apresentar desta
forma. Umas de ar mais lívido, outras de tez mais morena, confesso achá-las resistentes porque pardüse com um calor de 40ºC não é para todas.
Foi em Sultanahmet que entramos pela primeira vez numa mesquita e mandam
os costumes que o façamos descalços e as mulheres de cabelos cobertos,
prevenida com o meu lenço não tardei a pôr-me a jeito e a deslumbrar-me com o
seu interior, nomeadamente os azulejos no tom que lhe justifica o nome de
Mesquita Azul. Também de admirar os enormes tapetes que cobrem toda a
superfície interior da generalidade das mesquitas. Confesso que a forma arquitetônica destes templos, a sua amplitude, a simplicidade decorativa, ainda
que possa ser mais ou menos valiosa exerceram sobre mim uma atração. Acredito
que de hora avante não raras vezes vá ser assaltada pelo desejo de passar algum
tempo de reflexão e agradecimento numa qualquer mesquita. Mas em qualquer uma
das muitas que visitamos, não tardamos a seguir viagem porque sabíamos haver
mais para ver, procurando-as no mapa, descobrindo minaretes na paisagem ou uma
inscrição numa portada sucedida da palavra Camii. Assim
passamos por Sultanahment Camii, Yeni Camii, Beyazıt Camii, Arap Camii, Mesih
Paşa Camii, Eyüp Sultan Camii, Fatih Camii, Fethiye Camii, Süleymaniye Camii,
Kariye Camii, Laleli Camii, Mihrimah Sultan Camii, Büyük Mecidiye Camii, Rüstem
Paşa Camii, e uma das minhas preferidas a moderna Şakirin Camii que fica no
lado asiático.
Se havia um momento em que percebíamos que estávamos
mesmo em terras islâmicas foram todos aqueles em que dos altifalantes das
mesquitas escutamos os chamamentos para as orações. Cinco vezes ao dia de
acordo com a posição do sol e a inspiração de Alá sobre um líder espiritual,
ecoavam no céu passagens do Corão. Cruzávamos o olhar, como quem quer ver se o
outro acaba de escutar o mesmo que nós e confirmado o acontecimento ficávamos
ali simplesmente a escutar ou então precipitávamos-nos a gravá-lo num vídeo ou a
contactar as nossas pessoas via telemóvel para partilharem aquele momento
connosco. (libertar o turista cromo que há em nós!). Apenas nas sextas-feiras
que lá passei presenciei a reunião dos homens no exterior de uma mesma mesquita
e espalhados num jardim contíguo virados para Meca em momento de
oração.
Só de pensar no Grande Bazar e no Bazar das
Especiarias, sinto-me a sofrer uma espécie de bipartição de mim mesma, em que
uma se deixa ir na amálgama de pessoas, por entre cores, luzes e cheiros.
Passar a mão nos lenços, nas toalhas, nas loiças, admirar as luminárias,
imaginar como é que isto ou aquilo ficaria em mim ou lá em casa. Isto ou aquilo
para oferecer a aquele ou àquela. Aqueles condimentos para as minhas incursões
culinárias, aqueles chás para as minhas infusões e momentos zen, que
bem ficariam em frasquinhos a colorir a minha cozinha, este ou aquele
doce para os meus lanches. Quero tudo. A outra a que se exercita no desapego às
coisas, a que sabe que na gestão dos recursos é importante contenção em tudo o
que não é prioritário para garantir sustentabilidade. É neste confronto que
sigo por ali a fora em velocidade cruzeiro para não perder nada de vista e não
me perder com nada, excepto numa negociação renhida, por dois copos e
respectivos pratinhos para o çay. Num primeiro round fui vítima de pressão
psicológica, não cedi e achei-os depois ao preço a que me predispus pagar, para
mais tarde os encontrar ainda mais baratos… Ah maçarica!!
E foi assim nos aproximámos do Corno de Ouro, Haliç. Junto à Ponte Galata há uma agitação de pessoas a
circularem em todas as direções, particularmente ao fim-de-semana é impróprio
para agorafóbicos. Há quem pare e bem para comer uma sandes de peixe grelhada
com salada e sumo de limão junto às margens num dos restaurantes-barco ou então
num dos restaurantes que existem debaixo da ponte. Foi neste último que comemos
a nossa para escaparmos à multidão. Deliciamo-nos com o Bósforo ali ao lado.
Dali para um outro momento inesquecível, uma daquelas
lembranças a recordar quando alguém me estiver a chatear na rotina dos dias.
Imagine-se uma cena em que eu só passo a escutar blá, blá… blá, blá blá…e
recordo aquele final de tarde passado no topo da Torre Galata, tal como a tinha
desejado. Subimos ainda de dia para 360º de vista sobre Istambul, perseguir o Sol
até que ele desaparecesse no horizonte dando lugar à crescente iluminação
artificial da noite que encerra em si algo de hipnótico. Foi tudo de mágico em
pouco mais de uma hora a 66,9 metros de altura.
Da Torre para a Avenida Istiklal são uns passinhos de
bebé e ao longo dos quase 3 km desta para além das mais variadas lojas, cafés,
livrarias, o que verdadeiramente nos terá marcado foi a sua movimentação mais
ocidentalizada, homens, mulheres, rapazes e raparigas circulam em igual
quantidade com um look mais descontraído ou mais sofisticado, quase não se veem şallar ou pardüse e nem vestígios de rapazes a vender cruzeiros no
Bósforo ou Çay, çay, çay. Ao longo da Avenida circula um antigo elétrico
recuperado que nos leva até a Praça Taksim.
É inevitável não recordar os confrontos que ali
tiveram parte e que duvidas me deixaram se esta seria uma altura segura para
visitar Istambul. Felizmente que o meu amigo ignorou isso mais do que eu, para
ali nos encontrarmos sem que a nossa segurança tenha alguma vez sido posta em
causa. A praça Taksim é grande e chega a ser emocionante
imaginar que ali se tenham reunido tantas pessoas em defesa da manutenção do
legado do seu herói nacional, Atatürk. (Atatürk mandou destruir um quartel
islamita radical para no seu lugar construir um parque de arvores, parque este contíguo à Praça Taksim, no qual o presente líder quer agora a construir um
mega centro comercial com mesquita…)
O Bósforo, esse corpo de mar que liga o Negro ao
Mármara, foi percorrido primeiro num cruzeiro saído do porto de Eminönü, para norte junto à margem asiática regressando pela
europeia, contemplando a paisagem em constante alteração de zoom, ora em modo
paisagem ora a focar nos imponentes monumentos que parecem flutuar connosco
naquela ondulação.
Depois novamente no Bósforo a partir do porto de Kabataş para sul pelo Mar Mármara para o arquipélago das Ilhas
dos Príncipes (Heybeli, Burgazada, Kinaliada, Sedef, Yassiada, Siviriada, Kasik
e Tavsanadasi) e descer na última, e maior, a de Büyükada. Nesta, para chegar ao mosteiro ortodoxo grego
de S. Jorge ou de charrete ou de bicicleta, e nós o que haveríamos de
escolher? Matar saudades, cada um da sua menina lá de casa, e dar ao pedal. Não
foi devido às minhas manobras radicais que me saltou a corrente mas
resolvendo-se rápido passei a usufruir das mudanças com moderação. Lá bem no
alto, a vista é de cortar a respiração numa primeira fase, para na fase
seguinte respirar fundo na esperança de purificar os pulmões naquele pico do
planeta.
Regressar a casa num quadro cor de noite pintalgado de imensas luzes
vislumbrando silhuetas geográficas e arquitetônicas europeias e asiáticas desta
imensa cidade. Ao Bósforo regressamos para que nos levasse novamente de Kabataş para Üsküdar, para desembarcarmos pela primeira vez no continente asiático. Dito desta
forma parece mais emocionante do que realmente é mas não deixa se ser
aquele-momento-na-vida. O lado asiático um pouco mais calmo, mais clean, da caminhada à descoberta de mercados, ruas, parques e margens trago
serenidade, a minha mesquita favorita, e um siyah çay.
Ainda houve tempo para uma corrida pelas ruas de
Istambul (eu, orgulhosamente, na a minha t-shirt de equipa SNR). Estava mesmo
com vontade de fazer o gosto às pernas e à vista, principalmente, naquele
pedacinho ao longo do Bósforo. Ainda não estava nem estou de barriga cheia
daquele pedaço de mar, e quanto ao companheiro da corrida acho que não atrasou muito
o passo por minha causa... E a propósito de corridas até nos inscrevemos numa
que decorreu já depois do nosso regresso só para ficarmos com a t-shirt de
recordação (cromos2!!)
Para mim o Bósforo está para Istambul como a Fontana
de Trevi para Roma, em comum o elemento água e bocadinho que partilham agora no
meu coração.
Nestes dias, houve ainda momentos de susto:
a) i)o momento em
que dentro do harém do grande Topaki Palace pergunto ao R. “onde é que está
a tua mochila” , questão para a qual não teve resposta objetiva pois ficara
algures no nosso trajeto dentro do Palácio; mas reportado o facto à equipa de
segurança não tardaram a devolver-nos a dita depois de uns eternos 10 minutos.
b) ii) momento em
que sai do supermercado do bairro ortodoxo (no qual me senti olhada como se a
única parte visível de mim fosse a que está compreendida entre o queixo e o
decote da camisola que era assim um pouco maior) e olhando à volta não via o R.
em lugar nenhum, liguei para ele 2 vezes e nada. Passados uns longos minutos (2
mas longos), quando me preparava para sair dali de mansinho percebo que ele
estava sentado no chão à minha frente (salvé, salvé!);
c) iii) momento em
que no regresso a mala do R. não apareceu no tapete após o desembarque na
escala de Bucareste (confesso que este o susto nem passou muito por mim, porque
estava tão cansada, saturada, impaciente com uma macacoa qualquer que me deu no
regresso, não estando bem de maneira nenhuma, que só consegui pensar “oh que
chatice vamos ter aqui!!”) mas afinal a mala já estava a caminho do próximo
voo.
O companheiro de viagem já não era desconhecido e se
expectativas houveram elas foram superadas. Igual a si mesmo na calma, no
sentido de humor, no apetite, no silêncio, no sotaque e tom de voz, na
abordagem, e inclusive naquela parte que tem de GPS. De mapa na mão segue como
se soubesse onde está ;) e eu finjo que acredito e sigo-o usando da visão
periférica para não o perder de vista porque vou de olhos postos no mais que
nos rodeia. Porque gosta de andar, andar, andar e aquilo que vemos para querer
pelos caminhos que fomos percorrendo é muito do que nos enriquece numa viagem
assim. Sentir-me bem porque não tinha cara feia quando eu saía das “mercearias”
onde entrava para comprar o meu Ayran mas depois ficava mais uns minutinhos a
ver os chás, a fruta, as bolachas… e mais não sei o quê! Porque diz precisar de
dormir não sei quantas horas para descansar, mas percebe a importância de
aproveitarmos o tempo enquanto lá estamos, desde manhã cedo até que a lua se
eleve lá no alto. Na confusão das gentes deixar de vê-lo dava direito a um
exercício de calma e interiorização básico, do tipo “continua a andar que
ele já aparece”, e apareceu sempre. E agradeço por ter aparecido
antes.
Obrigada por este modo de nos levares cidade adentro.
Uma cidade como Istambul é muito grande para ser toda
ela linda e fantástica. Há pormenores de beleza e degradação que só se
encontram percorrendo-a passo a passo. É assim que se descobrem ruas a
fervilhar de vida logo pela manhã, bairros ortodoxos e cabeleireiros masculinos
que alteram o style look dos jovens turcos. É assim que se descobrem muitas
mesquitas irrepetíveis no seu interior. É assim que se descobrem extensas ruas
em que todas as lojas vendem variedade da mesma gama de produtos. É assim que
se descobre uma vista sobre a cidade de um telhado de uma antiga fábrica, onde
ainda hoje laboram homens em pequenas divisões anos luz da segurança e saúde no
trabalho das normas europeias. É assim que se descobrem edifícios de madeira e
betão que podiam cair com um sopro nosso. É assim que se descobrem helicópteros
que aterram em arranha-céus. É
assim que se descobrem esquilos a brincar por entre as árvores de um parque, e
um bairro de venda de velharias (um paraíso para os olhos da menina). É assim
que nos desviamos das muitas canas de pesca que ao longo da ponte Galata
aguardam que o peixe morda o isco. É assim que passamos pelos moços que de dia
repetem Bosphorus, Bosphorus, Bosphorus na esperança de nos vender um cruzeiro
e de noite apregoam çay, çay, çay, por entre os caminhos do jardim do
hipódromo. É assim que passamos por vendedores de talhadas de melancia, pelos
vendedores de maçarocas cozidas, e pelos vendedores de simits, e pelos vendedores de castanhas. É assim que esperava que o meu amigo tirasse fotografias a todos os gatos com que nos cruzamos e são imensos. É assim que se descobrem kebaps, para mim sai um em
pão pide de galinha sem batata frita e com salada no sítio do
costume, atendida por aquele charme de relações públicas, e aqui para o amigo um
igual com batata frita e outro em wrap (ah valente!). A cada canto muito sumo de portukal e pomegranate e muitas garrafas de su para matar a sede e garantir esse delírio da diversão
que é ficar com vontade de ir à casa de banho. Por apenas one lira,
é toda uma outra aventura, não me vou estender nos pormenores mas houve-os
marcantes para ambas as partes, fiquemos então pela referência às sanitas
turcas e pelo fado da Ana Moura (“Despiu a saudade”) que escutei enquanto
esperava para entrar no wc de uma cadeia de cafetarias multinacional. Muitos Kulah no
Mac e para mim, muitos, mesmo muitos Ayran que são amargos, olha se fossem doces
se calhar não bebia tantos. É assim que se passa por Basílica de Santa Sofia, Cisterna da Basilica(Yerebatan), Hipódromo, Topaki Palace, Harem, Igreja de Santa Irene, Castelo Yedikule, Muralhas, Bairro Eminonu, Universidade de Istambul, Ponte Galata, Bairro de Faith, Bairro Eyup, Palácio Dolmabahçe, Fortaleza Rumeli, Jardim Emirgan, Torre Leandro, Palácio Ciragan, Bairro Çemberlitas, Bairro Beyazit, Bairro Gulhane, Bairro Karakoy, Bairro Tophane...
É uma cidade inesquecível, principalmente devido aos
contrastes com que nos vamos deparando à medida que vamos percorrendo uma
ínfima parte do que é a sua totalidade. Não foi possível ver tudo,
mas estou em querer que para além dos monumentos e vistas sobre a cidade e
sobre o Bósforo mais emblemáticas foi-nos possível captar outros aspectos da
cidade, da sua rotina e dos seus habitantes que nos deixam mais
"ricos" e realistas na visão que vamos formando do mundo. Além disso
saímos de lá com mais vontade de aprofundar determinados conhecimentos
respeitantes à cultura. São só coisas boas!!
...e quando há viagens que parecem um sonho nada melhor que
muitas fotografias para termos a certeza que lá estivemos
4 comentários:
Ena ! Mas que viagem inesquecível !! Adorei particularmente as fotos dos azulejos, dos tapetes e dos gradeamentos :)
Onde vai ser a próxima ? ;)
Que maravilha! Um post para reler mais vezes, para ter a certeza de que não perdemos nada!
... foi mesmo muito marcante... qto à próxima não sei!! Bj*
não sei se vou acrescentar texto mas imagens sinto-me tentada a fazê-lo, aliás entretanto já acrescentei uma :)
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