quinta-feira, 8 de março de 2007




Procuro vida entre dedos acorrentados. No tacto vago, encontro almas entrelaçadas na liberdade que sentem de se prenderem num nó cego.Meus braços estendidos; não sei que esperam, se esperam, se chamam por esse volátil desejo que procuro agarrar. Aguardo a cada instante encontrá-lo vivo, forte e sem forçar permaneço presa até quando me libertar.

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